Ler os nossos com Antero Jerónimo

Apresentação do livro Janela do tempo

 

Antero Jerónimo
Antero Maria Jerónimo nasceu em Água Travessa, aldeia do concelho de Abrantes, no ano de 1962.
A sua infância decorreu num meio predominantemente rural e a necessidade de começar a trabalhar bastante jovem contribuiu decisivamente para a formação do seu caráter.
Desde muito cedo adquiriu o gosto pela leitura. Mesmo antes de saber ler e escrever, os livros já despertavam um surpreendente fascínio em si.
Vive em Odivelas, é casado e tem duas filhas.
Militar de profissão, cumpre-se como homem e como pai, muito determinado e essencialmente um autodidata em constante busca de aprendizagem.
Iniciou-se recentemente na escrita e em particular pelo gosto da poesia, encontrando nesta um espaço de tranquilidade e uma forte aliada para procurar respostas às questões que agitam o seu Eu.
Participou em diversas antologias poéticas, em 2013, 2014 e 2015, e editou o seu primeiro livro de poesia Janela do tempo, em abril de 2015.

 

Janela do tempo

“Janela do Tempo apresenta-se como uma espécie de filme de afetos. Um filme que ao longo dos seus frames (versos) vai conduzindo o leitor para uma leitura amigável. Uma leitura que dispõe e que aconchega. (…) Desta Janela do Tempo o leitor consegue ter o vislumbre de uma alma coerente, sólida mas que alicerça no sonho a sua razão de viver.” Dra. Susana Carvalho Amador (Prefaciadora da obra)

“Criar a magia através de palavras e com elas conseguir que o leitor as sinta, é um dom muito especial, esse é o caminho poético. (…) Antero Jerónimo oferece-nos nesta obra a existência do amor universal, a família, os sonhos, a amizade, o ode à mulher, consciente que ao florir, ganhará algo mais belo e profundo, a arte da sua realização espiritual, a palavra em conformidade com o estado de alma. (…)” Paula Oz (Escritora e Critica Literária)

“Antero Jerónimo conquista no presente avassaladores meteoritos com a edição de Janela do Tempo, diluindo assim a sua vontade criativa, exaltando as temáticas contundentes da nossa sociedade, cheia de mundos, não economizando palavras. (…) Janela do Tempo, chão conjugado de viagens, sonhos vigiados, consciência primogénita. Inadiável milagre! (…)” Mariete Lisboa Guerra (Autora)


Data
2016-10-29 11:00
Local
Biblioteca Municipal António Botto - Antigo Convento de São Domingos ou Biblioteca Municipal António Botto
Abrantes, Portugal
 
 

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