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O poder da palavra: pensar, agir, transformar

 

 

«Uma cidade se não tiver acontecimentos pequenos não é grande.»
José-Alberto Marques

 


 

O Festival de Filosofia de Abrantes continua, ano após ano, a provocar os cidadãos desta nossa Polis!


Falemos então da Palavra, do poder da palavrar e da forma como esta se manifesta na capacidade de moldar a realidade e de influenciar pensamentos e emoções. Hoje, as palavras têm tanto poder e tantas interpretações, desde o poder evidenciado nas expressões da Bíblia até à forma como se constrói ou se destrói um relacionamento, como escreve a Inteligência Artificial.


Pela Palavra, entendemos como a Fé moldou a forma de interpretar O que não é visível, com um eco infindável e insondável.


 

 

Sendo a Palavra, por excelência, a grande criadora, ela é sem dúvida a força poderosa que faz mover o mundo. Sempre que alguém pensa, fala, sente, imagina, medita, grita ou canta, está simplesmente a criar, como António Botto tão bem escreveu. Mesmo as mais opacas, curtas ou sucintas, as palavras continuam a ter um eco infindável. Não há propriamente boas ou más palavras. Há bons e maus entendimentos. Claras e imprecisas perceções. Abertos e fechados diálogos.
Hoje, mesmo que se insista na perda ou na relativização do valor da Palavra, a mesma é essência da Verdade, expressão maior da vontade e do pensamento da nossa Comunidade.


A edição deste ano do Festival de Filosofia de Abrantes homenageia o Professor José Gil e todos os que não têm “medo de existir”, desejando que o “poder da Palavra” seja o mote para muitas conversas.


 

As palavras são boas. As palavras são más. As palavras ofendem. As palavras pedem desculpa. As palavras queimam. As palavras acariciam. As palavras são dadas, trocadas, oferecidas, vendidas e inventadas. As palavras estão ausentes. Algumas palavras sugam-nos, não nos largam: são como carraças: vêm nos livros, nos jornais, nos slogans publicitários, nas legendas dos filmes, nas cartas e nos cartazes. As palavras aconselham, sugerem, insinuam, ordenam, impõem, segregam, eliminam. São melífluas ou azedas. O mundo gira sobre palavras lubrificadas com óleo de paciência. Os cérebros estão cheios de palavras que vivem em boa paz com as suas contrárias e inimigas. Por isso as pessoas fazem o contrário do que pensam, julgando pensar o que fazem. Há muitas palavras. […]

 

Crónica de José Saramago (1922 — 2010) publicada no livro Deste Mundo e do Outro, Editorial Caminho, Lisboa, 4.ª edição, 1997

 

 

 


PROGRAMA

 

20.novembro.2025

Assembleia da Palavra

Sessões com os alunos participantes nas residências filosóficas e oficinas de diálogo de perguntas e respostas (1º ciclo do ensino básico e ensino secundário)

 

9h15-10h45

Agrupamento de escolas nº2 de Abrantes

 

11h00-12h30

Agrupamento de escolas nº1 de Abrantes

 

14h30-16h00

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes (EPDRA)

 

Convidado: José Rosa

Provocadora: Joana Rita Sousa

 

17h00

CERIMÓNIA DE ABERTURA

Presidente da Câmara Municipal de Abrantes

Manuel Jorge Valamatos

 

CONFERÊNCIA INAUGURAL

José Gil

                       

18h00

A palavra na construção da realidade

A linguagem não é apenas uma forma de descrever o mundo, mas também de o criar. As palavras moldam o nosso pensamento, as nossas perceções e as nossas ações.

 

Tópicos para discussão:

Como a linguagem influencia o nosso pensamento filosófico, científico e artístico.

O papel das palavras na construção de identidades pessoais e coletivas.

A relação entre linguagem, realidade e verdade

 

Convidados:

David Marçal

Edson Athayde

João Tordo

Sandra Duarte Tavares

 

Provocador: David Erlich

 

21H30

A palavra como ferramenta de transformação

As palavras têm a capacidade de provocar mudanças significativas, tanto a nível individual como social.

 

Tópicos para discussão:

O papel das palavras no desenvolvimento pessoal.

O poder da poesia, da literatura, da filosofia e do teatro na transformação individual e social.

A retórica e a oratória como ferramentas de liderança e de mobilização de massas.

 

Convidados:

Catarina Barosa

Francisca Seabra

João Teixeira Lopes

Marta Faustino

 

Provocador: Nelson Carvalho

 

 

 

21.novembro.2025

17h30

O poder ético e político das palavras

A responsabilidade que temos ao usar as palavras. A linguagem pode ser uma ferramenta de poder, de opressão ou de libertação.

 

Tópicos para discussão:

A importância da linguagem no debate público e na democracia.

O perigo da desinformação, das fake news e do discurso de ódio.

A censura e a liberdade de expressão como desafios filosóficos e éticos.

 

Convidados:

Carlos Morujão

Isabel Nery

Miguel Crespo

Sandy Gageiro

 

Provocador: José Rosa

 

21h30

A palavra na era digital

Pode um algoritmo gerar uma palavra com significado?O que distingue a palavra humana da palavra de um algoritmo?

 

Tópicos para discussão:

A comunicação nas redes sociais: superficialidade, imediatismo e o impacto na interação humana.

A inteligência artificial e a linguagem: podemos ter uma "conversa" com uma IA?

O futuro da escrita e da palavra falada num mundo dominado pelo digital.

O que é necessário para que uma palavra seja mais do que um conjunto de caracteres e realmente transmita uma ideia, uma emoção ou um conceito?

 

Convidados:

Carlos Fiolhais

Hugo Gonçalo Oliveira

João Luis Cordovil

Paulo Castro

 

Provocador: Anabela Mota Ribeiro

 

 

 

22.novembro.2025

11h00

Oficina para famílias: E se as palavras nos fugirem?

Com Joana Rita Sousa

A palavra faz parte do nosso quotidiano. Quando estamos perante algo desconhecido ou novo, precisamos de uma palavra para dizer “isso”.  E se um dia as palavras fugirem? E se as palavras desaparecem? Como será? Nesta oficina vamos filosofar e brincar com palavras, através do jogo e do diálogo.

 

Limite máximo de 14 participantes.

Famílias com crianças dos 6 aos 11 anos.

Inscrição de uma pessoa adulta + uma criança.

Duração de 1h30.

 

15h00

O silêncio e a ausência da palavra

Explora a filosofia do silêncio, a comunicação não-verbal e a importância do que não é dito.

 

Tópicos para discussão:

A filosofia do silêncio: o que é a meditação e o que ela nos diz sobre a linguagem.

A comunicação não-verbal e a sua relação com a linguagem falada.

As lacunas e as entrelinhas: o que a ausência de palavras revela sobre nós.

 

Convidados:

João Fiadeiro

João Maria André

Marco Neves

Paulo Borges

 

Provocadora: Joana Rita Sousa

 

17h30

O poder da palavra: pensar, agir, transformar

Exploração filosófica e interdisciplinar do poder intrínseco da palavra. A palavra não é apenas um meio de comunicação, mas uma força fundamental que molda o nosso mundo interior e exterior.

 

Pensar: A palavra e a consciência

Agir: A palavra e a ação

Transformar: A palavra e a mudança

 

Convidados:

Bruno Nobre

Carlos Bizarro Morais

Mário Pissarra

Mendo Henriques

 

Provocadora: Maria Flor Pedroso

 

21h30

“Mulheres poema – somos mãos unidas”

Espetáculo com Maria Caetano Vilalobos

 

 

 

 

 

Em paralelo:

3 a 7 de novembro de 2025

O poder da palavra: pensar, agir, transformar

Residências filosófica e oficinas de diálogo

Residências de perguntas e respostas

Com Joana Rita Sousa

(Preparação para a Assembleia da palavra)

Com os alunos das escolas do concelho de Abrantes

18 a 22 de novembro de 2025

 

Feira do Liivro de Filosofia

Biblioteca Municipal António Botto

 

Exposições

Biblioteca Municipal António Botto

Traços impercetíveis de resistência - Susana Rosa
Trabalhos das residências e oficinas de diálogo de perguntas e respostas - alunos do concelho de Abrantes

 

MIAA (Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes), com entrada livre durante o festival

Exposições permanentes
Exposições temporárias:
Malas artes - Mário Cordeiro
Inéditos, revisitados - Coleção Figueiredo Ribeiro


 

 

PARTICIPANTES



jose gil

 

José Gil

 

 

Nasceu em Moçambique, fez o curso de Filosofia em Paris, terminando com uma Tese de Doctorat d’Etat sobre O corpo como campo do poder. Em 1982 voltou a Portugal onde leccionou Filosofia na Universidade Nova de Lisboa. Paralelamente leccionou no Collège International de Philosophie de Paris, na New School for Danse Development em Amsterdão e na Universidade de São Paulo (PUC). Orientou vários seminários em Arnhem (Holanda), Porto Alegre, Fortaleza e Medellin (Colômbia) sobre Estética e sobre Fernando Pessoa.

 

 

Trabalhou sobretudo em Estética, Filosofia do corpo e Filosofia política. Publicou artigos e ensaios científicos em revistas e enciclopédias, alguns romances e numerosos ensaios (alguns traduzidos em francês, espanhol, inglês, italiano, sérvio e tcheco) de que se destacam Fernando Pessoa ou a Metafísica das sensações, Salazar – a Retórica da Invisibilidade, a Imagem-nua e as Pequenas Percepções, Movimento Total, Portugal hoje – o Medo de existir, O imperceptível devir da imanência – sobre a filosofia de Deleuze, A arte como linguagem, Caos e Ritmo, Morte e Democracia.



 david marcal

 

David Marçal

 

 

Começou a estudar química ao mesmo tempo que escrevia para jornais e revistas. Desde a adolescência que teve sempre um pé em dois mundos: a ciência e a escrita. Trabalhou num sincrotrão com feixes de raios X de alta intensidade, fez investigação na indústria farmacêutica, escreveu uma tese de doutoramento em bioquímica, livros (entre os quais cinco na Gradiva), peças de teatro e programas de televisão sobre ciência.

 

 

Escreve regularmente no Público e coapresenta, com Carlos Fiolhais, um podcast sobre ciência nesse jornal intitulado «Mais Lento do Que a Luz».



 edson athayde

 

Edson Athayde

 

 

Edson Athayde trabalha em Publicidade, Marketing e Comunicação há 40 anos, atuando principalmente nos mercados de Portugal, Brasil e Espanha.
Desde 2014 é CEO & Diretor Criativo da FCB Lisboa.
Edson publicou 12 livros (incluindo dois romances). Escreve para teatro e cinema. Já apresentou programas de televisão e ministrou cursos de criatividade. O seu seminário sobre Storytelling já foi apresentado em 7 países, tendo sido assistido por milhares de pessoas.
Ganhou o 1º Concurso Nacional de Roteiros Aguinaldo Silva, no Brasil, com um guião escrito em parceria com o premiado realizador espanhol Roger Gual.

 

 

Edson é o publicitário mais premiado de sempre a trabalhar em Portugal, tendo conquistado mais de 1.000 prémios e nomeações em festivais nacionais e internacionais, entre os quais Cannes (12 Leões, incluindo o único Cannes Grand Prix já ganho por uma agência portuguesa), New York Festival, Eurobest, Epica, Londres, Cresta, Clio, El Ojo , FIAP, Montreux, One Show, ADC New York, PHNX AdForum, Clube de Diretores de Arte da Espanha, entre muitos outros.



 joao tordo

 

João Tordo

 

 

João Tordo nasceu em Lisboa em 1975. Publicou vinte e um livros - divididos entre o romance, o policial e o ensaio -, e recebeu diversos prémios, incluindo o Prémio Literário José Saramago 2009, o Prémio Fernando Namora 2021 e o Prémio GQ.

 

 

Foi finalista de muitos outros prémios, incluindo o Prémio Literário Europeu, o Prémio Fernando Namora, o Prémio Oceanos e o Prémio PEN Club. Os seus livros foram publicados em diversos países, incluindo França, Itália, Alemanha, Hungria, Espanha, Croácia, Sérvia, República Checa, México, Argentina, Brasil, Uruguai, Colômbia.



 sandra tavares

 

Sandra Duarte Tavares

 

 

Sandra Duarte Tavares tem doutoramento em Ciências da Comunicação e licenciatura e mestrado em Linguística Portuguesa. É professora universitária na área da Comunicação e colaboradora da RTP em programas sobre Língua Portuguesa, desde 2008.

 

 

É autora e coautora de vários livros sobre língua Portuguesa e Comunicação e cronista da Revista Visão (edição digital), integrando a Bolsa de Especialistas. É também formadora e consultora de comunicação em diversas empresas e instituições e, em 2020, criou a COMMUNICA – consultoria linguística e de Comunicação.



 david erlich

 

David Erlich

 

 

 

Professor no ensino secundário, Mestre em Filosofia e em Ensino de Filosofia, com referência no Quadro de Mérito da NOVA FCSH, em que cursou o ano curricular do Doutoramento, obtendo o diploma em Estudos Avançados. Publicou artigos e foi orador em conferências em Portugal, na Polónia e nos Países Baixos. Tem sido convidado a dialogar sobre Filosofia e Educação em vários programas radiofónicos e televisivos, podcasts e palestras. Poeta com três livros publicados e diversas distinções literárias.

 

 

 

Integra o grupo de reflexão "O Futuro Já Começou", que funciona junto do Presidente da República, e é coautor do podcast Isto Dá que Pensar, da Antena 1. Lançou em 2024 o livro "A Bebedeira de Kant - e outros 49 episódios da história da filosofia para pensar a sorrir", editado pela Planeta e que vai na segunda edição.



catarina barosa

 

Catarina Barosa

 

 

Catarina G. Barosa, estudou Direito e fez o curso de Teatro. Estudou também Filosofia na Universidade Católica Portuguesa e, atualmente, está a fazer o doutoramento em Filosofia na Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Socias e Humanas. Exerceu advocacia durante seis anos, trabalhou em organizações sete anos e, depois, passou a desempenhar funções de direção de conteúdos numa empresa de comunicação por si criada. Como jornalista dirigiu durante nove anos a revista Líder, escreveu guiões para televisão, assinou entrevistas e outras peças jornalísticas que procuraram sempre levar para o mundo corporativo a Filosofia e outras disciplinas do conhecimento.

 

 

 

Escreveu dois livros, Giro Logo Existo, que reúne conversas com seis filósofos e também o livro Duas Mulheres em Jogo, onde assina a primeira parte que dedica a estabelecer a ligação entre o Futebol e a Filosofia. Funda o Espanto – Festival Internacional de Filosofia como espaço de reflexão coletiva e de desenvolvimento humano onde o mundo real se liga com o mundo do pensamento numa tentativa de compreender o mundo, o outro e a si mesma.



francisca seabra

 

Francisca Seabra

 

 

A Francisca Seabra é CEO da Burson, a principal agência de relações públicas do grupo de comunicação WPP e que resulta da fusão de duas agências, a Hill & Knowlton e a BCW. Na Burson, lidera um conjunto de equipas, da Saúde ao Digital, da Inovação aos Public Affairs, que aconselham clientes de todos os sectores a aumentar a sua reputação. Até assumir esta função, era Chief Client Officer da Hill & Knowlton, mantendo uma abordagem de comunicação 360º na gestão do cliente, ao procurar a melhor ferramenta para gerir marcas e empresas. No serviço ao cliente, tem-se dedicado a vários sectores – das telecomunicações à construção, do retalho ao imobiliário, passando pela tecnologia e o digital –, com destaque para os assuntos europeus.
Jornalista de formação e com experiência em várias redações, dedicou-se à assessoria de imprensa nos últimos anos, tendo desempenhado funções de porta-voz e assessora de imprensa no Ministério dos Negócios Estrangeiros até novembro de 2015.

 

 

Depois de dois anos e meio de viagens constantes, integrou a equipa da FxT Consulting como consultora de comunicação em outubro de 2016, tendo transitado para a Hill & Knowlton, onde começou por desempenhar funções de liderança das equipas focadas em comunicação corporativa e assuntos públicos.
Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa (1998), com especialização em Comunicação e Política pelo Institute of Higher European Studies (1999, Países Baixos – ao abrigo do programa Erasmus), domina a escrita e a oralidade em várias línguas, entre as quais Inglês e Alemão.
É membro da Associação Portugal XXI, onde desenvolve projetos ao serviço da causa pública. Interessa-se por temas de solidariedade, sustentabilidade, saúde e bem-estar.
Tem 48 anos, é casada e mãe de três filhas.



 joao teixeira lopes

 

João Teixeira Lopes

 

 

Licenciado em Sociologia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1992) Mestre em ciências sociais pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (1995) com a Dissertação Tristes Escolas - Um Estudo sobre Práticas Culturais Estudantis no Espaço Escolar Urbano (Porto, Edições Afrontamento,1997). Doutorado em Sociologia da Cultura e da Educação (1999) com a Dissertação (A Cidade e a Cultura - Um Estudo sobre Práticas Culturais Urbanas (Porto,Edições Afrontamento, 2000). Membro efectivo do Observatório das Actividades Culturais entre 1996 e 1998. Integrou a equipa coordenadora do Relatório das Políticas Culturais Nacionais (1985-95) apresentado em 1998 junto do Conselho da Europa (Lisboa, As Políticas Culturais em Portugal, Observatório das Actividades Culturais, 1998). Foi programador de Porto Capital Europeia da Cultura 2001, enquanto responsável pela área do envolvimento da população e membro da equipa inicial que redigiu o projecto de candidatura apresentado ao Conselho da Europa. Representou o Bloco de Esquerda como deputado à Assembleia da República (2002-2006).

 

 

Coordenador Científico do Instituto de Sociologia da FLUP entre 2002 e Fevereiro de 2010.
Diretor da Revista Sociologia entre 2009 e Fevereiro de 2013. Tem 43 livros publicados (sozinho ou em co-autoria) nos domínios da sociologia da cultura, das desigualdades sociais, da cidade, juventude e educação, bem como museologia e estudos territoriais.
Distinguido a 29 de maio de 2014 com o galardão "Chevalier des Palmes Académiques" pelo Governo francês.
Presidiu à Associação Portuguesa de Sociologia entre julho de 2016 e março de 2021.
Presidiu ao Departamento de Sociologia da FLUP entre 2011 e fevereiro de 2019.
Coordena desde Maio de 2020 o Instituto de Sociologia da Universidade do Porto.



 

 marta faustino

 

Marta Faustino

 

 

Marta Faustino é Professora Auxiliar Convidada do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE) e investigadora do Instituto de Filosofia da NOVA (IFILNOVA). Estudou Ciências da Comunicação (2002) e Filosofia (2005) na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e doutorou-se em Filosofia (2013), na mesma universidade, com a dissertação "Nietzsche e a Grande Saúde. Para uma Terapia da Terapia". Desenvolve atualmente um projeto individual sobre a filosofia como modo de vida, com especial foco em Nietzsche, Hadot e Foucault. De 2018 a 2022 coordenou o Art of Living Research Group e de 2023 a 2025 liderou, como Investigadora Principal, o Projeto Exploratório da FCT "Mapping Philosophy as a Way of Life: An Ancient Model, A Contemporary Approach".

 

 

É autora de vários artigos e ensaios sobre Nietzsche, Hadot, Foucault e os filósofos helenísticos e co-editora de Nietzsche e Pessoa: Ensaios (Tinta-da-china, 2016), Rostos do Si: Autobiografia, Confissão, Terapia (Vendaval, 2019), The Late Foucault: Ethical and Political Questions (Bloomsbury, 2020), Filosofia Como Modo de Vida: Ensaios Escolhidos (Edições 70, 2022) e Hadot and Foucault on Ancient Philosophy: Critical Assessments (Brill, 2024). Está atualmente a co-organizar o Oxford Handbook of Philosophy as a Way of Life.



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Nelson Carvalho

 

 

Nelson de Carvalho nasceu no dia 13 de dezembro de 1954. Licenciado em Filosofia pela Universidade de Coimbra. Mestre em Filosofia Contemporânea pela Universidade de Coimbra. Professor de Filosofia no Ensino Secundário. Presidente Conselho Diretivo e Pedagógico da Escola Secundária N.º 2 de Abrantes.

 

 

Presidente da Câmara Municipal de Abrantes. Membro do Conselho Geral e do Conselho Diretivo da UCLG (United Cities and Local Governments). Aposentado. Presidente do Centro de Recuperação e Integração de Abrantes (CRIA).



carlos morujao

 

Carlos Morujão

 

 

Professor Catedrático (reformado) da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Entre 2013 e 2020, foi Director do Centro de Estudos Filosóficos da mesma Faculdade. Entre 2018 e 2023, foi Presidente da Direção da Sociedade Portuguesa de Filosofia Fenomenológica. Durante mais de três décadas ensinou Filosofia Contemporânea, Filosofia Moderna, Filosofia da Linguagem e Lógica. Os seus principais interesses de investigação centram-se actualmente na Fenomenologia, em particular a de Edmund Husserl e de seus mais directos seguidores, de quem traduziu as Investigações Lógicas para português (em colaboração com Pedro M. S. Alves).

 

 

Os seus últimos livros são Caminhos da Fenomenologia, editado em 2015 pela Imprensa da Universidade Católica Portuguesa; The Philosophy of Ortega y Gasset Reevaluated (em colaboração com Samuel Dias e Susana Relvas), publicado pela Editora Springer em 2019, e Antropologia. Uma Perspectiva a partir da Fenomenologia, publicado em 2021. Tem vários artigos e Capítulos de livros publicados em Portugal, Brasil, Espanha, França, Itália, Alemanha e Estados Unidos.



isabel nery

 

Isabel Nery

 

 

Jornalista premiada, escritora e investigadora publicada pela Springer-Nature (Our Brain and the News, 2024), doutorada em Ciências da Comunicação, Isabel Nery é research chair da International Association for Literary Journalism Studies (IALJS) e fundadora da Associação Literacia para os Media e Jornalismo (ALPMJ), sendo responsável por vários projetos de investigação.

 

 

Enquanto escritora, publicou a biografia de Sophia de Mello Breyner Andresen (4ª ed.) e é autora de várias obras de não-ficção, como: Cerco ao Parlamento, Os 5 Homens Que Mudaram Portugal Para Sempre e As Prisioneiras. Dois dos seus livros foram adaptados para curtas-metragens. Foi vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas. www.isabelnery.info



miguel crespo

 

Miguel Crespo

 

 

Miguel Crespo é diretor do Cenjor – Centro Protocolar de Formação para Jornalistas, investigador no CIES-IUL e no OberCom, e professor convidado no Iscte. Jornalista desde 1989, foi diretor editorial, diretor e publisher de revistas, e consultor editorial. Formador do Cenjor desde 2001, foi posteriormente consultor da direção e membro eleito do Conselho Técnico-Pedagógico.

 

 

Tem como áreas de interesse a comunicação digital, novas plataformas, novos formatos, literacia para os media, desinformação, estratégias e narrativas, digital storytelling, modelos de negócio, inovação.



sandy gageiro

 

Sandy Gageiro

 

 

Iniciou-se na rádio escolar, depois pirata e universitária. Passou pela Rádio Paris-Lisboa, foi jornalista em jornais locais, integrou as equipas da Rádio Expo, TSF e TSFOnline. Colaborou no programa Câmara Clara da RTP 2. Foi correspondente do programa de rádio Monocle 24 da revista britânica Monocle. Integra a equipa de fundadores da Terra do Som - Mostra Internacional de Rádio e da Poesia.fm (rádio online dedicada à poesia e palavra dita.

 

 

Integra a equipa do projecto Especificalistas – Grupo de Acção Crítica, fundado pela mediadora cultural Susana Alves. Atualmente é jornalista nas redacções da Antena 1 e Antena 2 e responsável pela rubrica Lilliput (sobre livros infantis). Fundou em 2023 o projeto Oficina Frequência e, quando pode, realiza oficinas de rádio para crianças e jovens.



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José Rosa

 

 

José Maria Silva Rosa. Natural do Brejo Fundeiro, Vila de Rei. Casado, com dois filhos. Licenciatura em filosofia (1992), mestrado em filosofia (1997) e doutoramento em filosofia medieval (2005), tudo na Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa. Fez Provas de Agregação em Filosofia Política Medieval, na Universidade da Beira Interior, Covilhã, em 2020, área onde tem orientado “Estadias Científicas” internacionais. De 1 de setembro de 1993 a junho de 2002, foi professor nos cursos de Filosofia, Teologia, Ciências Religiosas, Ciências da Comunicação e Serviço Social, na Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa. Desde o ano de 2002, é docente na Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior (FAL > UBI), onde atualmente é Professor Catedrático de Filosofia.

 

 

Na Universidade da Beira Interior, foi Diretor do Curso de Licenciatura em Filosofia e Presidente do Departamento de Comunicação e Artes. Foi Diretor da Biblioteca / Professor Bibliotecário da UBI, desde 2103 a 2017. Foi Presidente da Faculdade de Artes e Letras da UBI, de 2017 a 2021. Atualmente, é o Diretor de Curso do Doutoramento em Filosofia da UBI.
É investigador em vários centros de investigação (PRAXIS – Centro de Filosofia, Política e Cultura da UBI) e membro de várias associações científicas nacionais e internacionais (v.g., SOFIME). Os seus principais interesses académicos situam-se principalmente no âmbito do pensamento antigo, patrístico e medieval (em especial Santo Agostinho), a Fenomenologia e a Filosofia da Religião, Teologia Política e Teoria da Imagem... – áreas onde tem publicado regularmente (cf. uBibliorum).»



carlos fiolhais

 

Carlos Fiolhais

 

 

Nascido em Lisboa (1956), Carlos Fiolhais doutorou-se em Física Teórica na Universidade Goethe, em Frankfurt/mais, na Alemanha (1982) e é professor catedrático emérito de Física da Universidade de Coimbra. É autor de mais de 70 livros científicos, pedagógicos e de divulgação, alguns de circulação internacional (o mais famoso é «Toda a Física Divertida», e o mais recente «A IA de A a Z», os dois na Gradiva), e de numerosos artigos científicos, pedagógicos e de divulgação, um dos quais é o artigo científico com o recorde de citações de autores portugueses. Fundou o Centro Computacional da Universidade de Coimbra onde instalou os primeiros supercomputadores portugueses para cálculo científico.

 

 

Dirigiu a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, onde inaugurou repositórios digitais, e dirigiu a colecção «Ciência Aberta» da Gradiva. É um conhecido comunicador de ciência, com presença regular na imprensa, rádio e televisão. Ganhou vários prémios e distinções, entre as quais a Ordem do Infante D. Henrique e o Globo de Ouro de Mérito e Excelência em Ciência da SIC em 2005. O seu nome foi dado em 2025 pela Câmara Municipal de Coimbra a uma nova Biblioteca e pela Câmara Municipal da Maia a um Centro de Inovação.



hugo oliveira

 

Hugo Gonçalo Oliveira

 

 

Hugo Gonçalo Oliveira é Professor Associado no Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra (UC) e investigador do CISUC, nas áreas de Inteligência Artificial, Processamento de Linguagem Natural e Criatividade Computacional. Tem um doutoramento em Ciências e Tecnologias da Informação pela UC (2013), ganhou o prémio de melhor tese sobre o processamento computacional do português (2011-14), e tem um reconhecimento na categoria Educação pelo World Cultural Council (2022).

 

 

É autor de cerca de 200 artigos científicos, e responsável pela criação de vários recursos computacionais para o processamento do português e geração de texto criativo. Participou em projetos europeus e nacionais e está regularmente no comité de programa dos principais eventos nas áreas em que faz investigação. É editor executivo da revista Linguamática (2022), e membro do Comité Gestor da International Conference on the Computational Processing of the Portuguese Language (2024).



joao cordovil

 

João Luis Cordovil

 

 

João L. Cordovil, Doutorado em História e Filosofia das Ciências, foi entre 2019 e 2025 Coordenador Científico do Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa, Investigador Responsável do mesmo e investigador contratado do Departamento de História e Filosofias das Ciências da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

 

 

É, neste momento, investigador auxiliar do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e membro integrado do Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia, estando ligado ao polo da NOVA FCT.
A sua investigação tem-se centrado principalmente nas áreas da Filosofia da Física, da Metafísica da Ciência, da Ciência e Arte e Filosofia da Inteligência Artificial.



paulo castro

 

Paulo Castro

 

 

Paulo Castro é doutorado em Filosofia do Pensamento Contemporâneo e Docente na Escola de Tecnologias Digitais Aplicadas, ISCTE-Sintra, onde leciona a Unidade Curricular de Tecnologia, Economia e Sociedade. Estuda os impactos da Inteligência Artificial nas sociedades, nomeadamente, no pensamento político e na democracia.

 

 

Foi investigador no Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa onde trabalhou durante dez anos sobre Física Quântica e Inteligência Artificial. Foi um dos organizadores do 1.º e do 2.º Simpósio Português sobre Filosofia e Inteligência Artificial.



anabela mota riveiro

 

Anabela Mota Ribeiro

 

 

Anabela Mota Ribeiro nasceu em 1971 em Trás-os-Montes. Vive e trabalha em Lisboa.
Fez a licenciatura e o mestrado em Filosofia na Universidade Nova de Lisboa. No doutoramento, em curso, prossegue o estudo do escritor brasileiro Machado de Assis. Foi visiting research fellow da Brown University em 2019.
Publicou, entre outros, os livros Paula Rego por Paula Rego (2016), A Flor Amarela - Ímpeto e Melancolia em Machado de Assis (2017), Por Saramago (2018).
Jornalista freelance, colaborou com diversos jornais e revistas e trabalhou em rádio. É autora e apresentadora de programas de televisão, sendo o mais recente Os Filhos da Madrugada na RTP3 (2021, 22, 24 e 2025).
Enquanto programadora cultural, colabora com instituições de referência. Foi co-curadora do Folio (2015 e 2016, Óbidos), e assinou, com José Eduardo Agualusa, a programação da Feira do Livro do Porto (2017, 2018 e 2020).

 

 

Integrou a equipa curatorial do FeLiCidade, festival da Língua e da Liberdade, no CCB (2024) onde se ocupou, com André e. Teodósio, da variante Língua e Pensamento. Concebeu e modera o ciclo de cinema e conversas Um Filme Falado na Casa do Cinema Manoel de Oliveira, em Serralves (desde 2022).
Foi membro do Conselho Geral da Universidade de Coimbra entre 2020 e 2024, é membro do Conselho Geral do ISCTE desde Set 2025.
O essencial do seu trabalho está reunido em www.anabelamotaribeiro.pt.
O Quarto do Bebé (Quetzal, 2023, Bazar do Tempo, 2025) é o seu primeiro romance.

Créditos fotográficos: Estelle Valente



joao fiadeiro

 

João Fiadeiro

 

 

Pertence à geração de artistas que deu origem à Nova Dança Portuguesa. Enquanto coreógrafo posiciona-se no cruzamento entre performance, dança, artes visuais e teatro.

 

 

Como investigador posiciona-se nas intersecções entre prática e teoria, arte e ciência, vida e arte. Toda a sua atividade artística orbita em torno da ferramenta de Composição em Tempo Real.

Créditos fotográficos: Lucas Damiani



joao maria andre

 

João Maria André

 

 

João Maria André nasceu em 1954 em Monte Real, Leiria. Licenciou-se (1979) e doutorou-se (1992) em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, com uma tese sobre o filósofo e místico alemão Nicolau de Cusa. É professor catedrático aposentado, tendo ensinado nas áreas de Filosofia, da Cultura e do Teatro. Mais recentemente especializou-se no tema da Antropologia da Vulnerabilidade e Éticas do Cuidado. É autor de vários livros sobre Filosofia do Renascimento, sobre Diálogo Intercultural e sobre Teatro. Destacam-se, entre outros: Pensamento e afetividade: sobre a paixão da razão e as razões das paixões (1999), Multiculturalidade, identidades e mestiçagem: o diálogo intercultural nas ideias, na política, nas artes e na religião (2012 e Jogo, corpo e teatro. A arte de fazer amor com o tempo (2016).

 

 

Últimas publicações: Douta ignorância, linguagem e diálogo: o poder e os limites da palavra em Nicolau de Cusa (2019), Doze proposições sobre livros, leitura e hospitalidade (com desenhos de Pedro Pousada) (2021)¸ Renascimento e Modernidade: releituras filosóficas (2022) e Pelos caminhos de Hermes: culturas, educação, hospitalidade e mediação (2024). Tem desenvolvido igualmente uma intensa atividade cultural, nomeadamente através da tradução, dramaturgia e encenação na Cooperativa Bonifrates de Coimbra e no Teatro Académico de Gil Vicente, de que foi Director de 2001 a 2005. Em poesia publicou Rostos suspensos (2001), Estilhaços em poemas (2009) e Pontos de fuga (ensaios foto-poéticos com fotografias de Elsa Margarida Rodrigues, 2022).

Créditos fotográficos: Paulo Abrantes



marco neves

 

Marco Neves

 

 

Marco Neves é professor na NOVA FCSH e investigador do CETAPS. Tradutor e escritor, publicou mais de 15 livros sobre a língua portuguesa, entre eles História do Português desde o Big Bang e Atlas Histórico da Escrita. Apresenta o programa semanal Português Suave na Rádio Observador e, desde outubro de 2025, conduz uma rubrica diária sobre a língua portuguesa na RTP1.

 

 

Criador de conteúdos sobre língua e cultura, reúne mais de 300 mil seguidores nas redes sociais e alcança mais de sete milhões de visualizações mensais, promovendo a divulgação do português em Portugal e no mundo.



paulo borges

 

Paulo Borges

 

 

Professor Associado do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigador do Centro de Filosofia da mesma Universidade, onde coordena o Seminário Permanente "Vita Contemplativa. Práticas Contemplativas e Cultura Contemporânea". Professor de "Medicina e Meditação" e colaborador no Mestrado em Cuidados Paliativos na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Cofundador do projecto Visão Pura - Escola de Sabedoria e do Santuário Dewachen (Centro de Retiros de Meditação).

 

 

Autor e organizador de 70 livros publicados em Portugal, Brasil, Espanha e Reino Unido, bem como de cerca de quatro centenas de artigos e outros textos em revistas científicas e obras colectivas, publicados em Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha, Croácia, Roménia, Turquia, Reino Unido, EUA, Brasil, Colômbia, Timor e Macau.



joana rita sousa

 

Joana Rita Sousa

 

 

Joana Rita Sousa é filósofa e perguntóloga. Desenvolve oficinas de filosofia e dinamiza clubes de leitura, de diálogo e de escuta. Vive rodeada de livros e de perguntas. Licenciada em Filosofia, Mestre em Filosofia para Crianças. A filocriatividade é o nome do seu projeto que existe desde 2008 e que em 2021 teve o reconhecimento da Cátedra UNESCO Pratiques de la philosophie avec les enfants: une base éducative pour le dialogue interculturel et la transformation sociale. Tem trabalhado como mediadora, consultora e formadora nos mais diversos contextos: festivais literários, bibliotecas escolares e municipais, museus, escolas de floresta, escolas dos vários ciclos de ensino, jardins de infância, festivais literários e também em cemitérios. Em 2024 criou as Oficinas Vitais sobre Assuntos Fatais, acolhidas pelos Cemitérios de Lisboa. O trabalho desenvolvido para o LUCA - Teatro Luís de Camões, Guia para pensar sobre uma assembleia de Assembleias, foi distinguido com o Prémio Acesso Cultura - Linguagem Clara 2025, foi distinguido com o Prémio Linguagem Clara 2025. Participou em 2023 como oradora no IV Curso FLAI – Filosofia, Literatura, Arte e Infância (Albarracín, Espanha).

 

 

Tem artigos publicados na revista Haser (Espanha) e no Journal of Philosophy and Schools (Reino Unido); em 2023 participou com um artigo na colectânea Cultivating Reasonableness in Education - Community of Philosophical Inquiry, editada pela Springer. Colabora com o Festival de Filosofia de Abrantes desde 2017, dinamizando oficinas junto das famílias e da comunidade escolar. É docente na Pós-Graduação em Filosofia para Crianças e Jovens (Universidade Católica Portuguesa, Lisboa). Em 2025 foi curadora da Ágora Filosofia para Crianças e Jovens no ESPANTO – Festival Internacional de Filosofia. Publicou o livro Como desenvolver o Pensamento Crítico das crianças (2025).



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Bruno Nobre

 

 

Padre jesuíta, Bruno Nobre é professor de filosofia e Diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais (FFCS). É licenciado em Engenharia Física Tecnológica pelo Instituto Superior Técnico, em Lisboa, onde também concluiu o seu doutoramento em Física, com uma tese da área da física de partículas. Fez os seus estudos de filosofia em Braga, na FFCS, e obteve o mestrado em teologia no Boston College, EUA, com especialização em teologia sistemática.

 

 

Ensina disciplinas nas áreas da ética e da teologia filosófica. Os seus interesses de investigação situam-se nas seguintes áreas: filosofia da ciência e da natureza, ética, diálogo entre fé e ciência.



 carlos morais

 

Carlos Bizarro Morais

 

 

Carlos Bizarro Morais é Licenciado, Mestre e Doutor em Filosofia (Estética) pela Universidade Católica Portuguesa (UCP). É Professor Associado da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da mesma Universidade, onde tem coordenado Cursos de Licenciatura, de Pós-Graduação e de Mestrado, bem como o Curso de Doutoramento em Filosofia. É membro integrado do Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH - UCP, Braga) e coordenador da área de Filosofia da FFCS. Os seus interesses de investigação centram-se nas áreas da Estética e Teoria das Artes, com ênfase na temática da Experiência Estética e Artística, nas suas articulações com as outras dimensões da experiência humana, nomeadamente, com os valores sociais e políticos; religiosos, metafísicos e espirituais; educativos, pedagógicos e comunicacionais; éticos e morais; técnicos e científicos; económicos e mais globalmente, culturais.

 

 

Investiga, também, nas áreas da Fenomenologia e Cultura Contemporânea, da Filosofia Antiga Ocidental, da Filosofia Oriental, Filosofia Africana e Pensamento Filosófico Português. Tem lecionado diversas unidades curriculares ligadas a estas áreas. Tem publicado diversos trabalhos em revistas científicas nacionais e estrangeiras e em capítulos de obras. Foi coeditor de obras coletivas. Tem orientado dissertações de mestrado e teses de doutoramento.



 mario pissarra

 

Mário Pissarra

 

 

Mário Pissarra é licenciado em Teologia e Filosofia. Mestre em Filosofia Contemporânea. Professor de Filosofia no Ensino Secundário. Diretor do Colégio Andrade Corvo. Professor na Escola Superior de Educação de Torres Novas e Presidente do Conselho Científico.

 

 

Coautor de manuais escolares e de uma proposta de Programa de Filosofia. Orientador da profissionalização em exercício. Publicou vários textos sobre filosofia e o seu ensino. Membro do Clube de Filosofia de Abrantes.



 medo henriques

 

Mendo Henriques

 

 

Professor da Faculdade de Ciências Humanas (FCH) e membro da Direção do Centro de Estudos de Filosofia (CEFi), da Universidade Católica Portuguesa. Licenciado e Mestre em Filosofia pela Universidade de Lisboa e Doutor em Filosofia Política pela Universidade Católica. Frequentou estágios de pré-doutoramento na Universidade de Munique, RFA e Stanford University, EUA. Tem o Curso de Defesa Nacional, do IDN, e Curso de Alta Direção, do INA. Foi professor do Quadro do Ensino Secundário; Bolseiro do INIC para Mestrado e Doutoramento; Assessor e Diretor do Departamento de Investigação do Instituto da Defesa Nacional.

 

 

Entre os cargos na sociedade civil, destaca-se atualmente a posição de presidente da Instituto da Democracia Portuguesa, associação cívica fundada em 2007, na sequência do livro e manifesto sobre O Erro da Ota. É também, desde 25 de novembro de 2014, membro da Comissão Executiva do Prémio General António Ramalho Eanes. É autor, co-autor e organizador de monografias em várias áreas de especialidade.



 maria flor pedroso

 

Maria Flor Pedroso

 

 

Maria Flor Pedroso 1964 Lisboa
Na Rádio desde 1984, jornalista desde 1988, fundadora da TSF-Rádio Jornal como repórter, editora e enviada especial, e na Antena1 há 25 anos.
Repórter parlamentar durante 26 anos, para a TSF e Antena1, acompanha de perto a actividade política desde sempre e profissionalmente desde 1988.
Editora de Política de 2003 a 2018, condução de debates, entrevistas e jornais de campanha, edição de "As Escolhas de Marcelo Rebelo de Sousa" na RTP1 (2006/2010).
Presidente da Comissão Organizadora do 4º. Congresso de Jornalistas 2017.

 

 

Lecciona Jornalismo radiofónico, acções de formação e desde 2021 pós-graduação no ISCSP.
Modera conferências, analisa actualidade política e narra documentários.
É responsável por três programas de "Geometria Variável", no "Serviço Público - Bloco de Notas" e nos "Radicais Livres", na Antena1 e em podcast.

Créditos fotográficos: Alfredo Cunha


 


 

 

 

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